Depois de compreender como funcionam os elementos Player, Ball e Missile, agora me dediquei a aprender o último grande conceito da programação em Assembly para Atari 2600, que é o Playfield. Uma coisa interessante que o Playfield possui é sua capacidade de ser refletido no outro lado da tela. Para entender melhor isso, basta imaginar […]
Continuando com os estudos sobre a linguagem Assembly para o Atari 2600, percebi que ainda não estava confortável com o controle dos tempos consumidos por cada instrução do microprocessador 6507. Notei que fazer o controle vertical das cores de fundo de cada scanline é relativamente fácil, pois basta definir a cor no registrador COLUBK e […]
Agora as coisas começaram a ficar mais interessantes na jornada de aprendizado da linguagem Assembly para o microprocessador 6507, que equipa os consoles da linha Atari 2600. Neste momento, comecei a trabalhar com os elementos Player. Esses elementos, quando corretamente utilizados, podem funcionar como se fossem os sprites tradicionalmente usados no desenvolvimento de games com […]
Continuando com os estudos da linguagem Assembly para o Atari 2600, agora avancei um pouco mais no livro “Programming Games for Atari 2600”. Neste momento, comecei a estudar o funcionamento do elemento Ball, que, pelo que percebi, nada mais é do que um pixel que pode ser desenhado em cada scanline. O interessante é que […]
Dessa vez decidi brincar um pouco com o que já aprendi sobre a linguagem Assembly para o microprocessador 6507 do Atari 2600 e me desafiei a criar um degradê de vermelho para preencher a tela. Como eu já sabia que existem 192 scanlines usadas para “desenhar” na área visível da tela e que as cores […]
Finalmente iniciei meus estudos para a criação de games para a plataforma Atari 2600 e confesso que vem sendo um mundo novo para mim. Apesar de minhas décadas de experiência em desenvolvimento de softwares e games para computadores em geral, a arquitetura do Atari 2600 tem se mostrado bastante desafiadora. Eu poderia ter iniciado com […]